quarta-feira, 30 de março de 2011

Música para Relaxamento e Meditação

terça-feira, 29 de março de 2011

MEDITAÇÃO E RELAXAMENTO




Meditação e Relaxamento

Publicado por Saulo Nagamori Fong

Ultimamente, muito se tem comentado sobre meditação e técnicas de relaxamento e controle do estresse.

Há diferentes metodologias e até conceitos sobre o que é meditação, pois este termo é utilizado por diferentes filosofias e religiões. Alguns conceitos são até contraditórios.

Vou compartilhar apenas a minha visão particular sobre o conceito de meditação.

A meditação é um estado de atenção plena no momento presente, no aqui-agora. Este estado pode ainda ser caracterizado por uma atitude de não-resitência, de aceitação e de conexão consigo mesmo e com tudo à sua volta.

Quando você está neste estado, sua percepção é ampliada e você é capaz de perceber suas sensações, seus pensamentos e seus sentimentos. Pode ser também que em determinado momento, você também se de conta do que há por trás de todas essas sensações, pensamentos e sentimentos até chegar à sua verdade mais profunda.

A meditação pode acontecer em qualquer lugar e em qualquer momento. Pode acontecer enquanto você está fazendo algo ou enquanto não estiver fazendo nada. Pode acontecer nas chamadas “técnicas de meditação” ou simplesmente enquanto você caminha ou conversa com alguém.

Meditação não é um estado de desconexão com a Vida, não é fuga. Muito pelo contrário, é um estado onde você vai em direção à Vida, onde você entra em contato com ela e tem plena consciência de que você é também é parte dela.

Neste estado, pode ser que os pensamentos e julgamentos cessem e que você veja tudo do jeito que é, sem qualquer interpretação ou julgamento de valor. Pode ser que sinta um estado de total tranquilidade e silêncio interno.

Uma das consequências deste estado é o relaxamento das tensões físicas e mentais. Entretanto é preciso ficar claro que meditação e relaxamento são conceitos diferentes. Como foi dito, a meditação pode acontecer em qualquer momento. Você pode fazer uma caminhada em estado de meditação. Em uma caminhada seus músculos da perna não estarão totalmente relaxados, do contrário, você não seria capaz de caminhar. A diferença é que neste estado sua atenção será tão plena que você utilizará apenas a força necessária para caminhar.

Uma das maneiras mais simples de experimentar a meditação é trazer a atenção para seu corpo e manter uma respiração solta e fluída com uma atitude de observador passivo das sensações, dos pensamentos e dos sentimentos. E quando isso se tornar natural em você, talvez você perceba e se dê conta de quem você realmente É.

Autor: Saulo Nagamori Fong e Equipe

SEM IDADE PARA APRENDER!!!!!!!!!!



Terceira Idade mostra que tecnologia não é exclusividade da juventude


Ana Carolina Rocha e Carla Saemi, repórteres iG em São Paulo - Ultimosegundo - 26/Fev/2002

O doutor Antonio Varela, 82, e sua esposa Maria Silvia, 78, navegando pela Internet:

"A gente tem que de atualizar em tudo. Quando eu era criança, o telefone era à manivela e hoje em dia eu carrego esse celular comigo (se referindo a um minúsculo aparelho que carrega no bolso da camisa)", conta o médico doutor Antonio Varela Junqueira de Almeida, 82, que acessa a Internet há, pelo menos, quatro anos.

O computador apareceu em sua rotina quando uma filha que mora no Rio de Janeiro deixou um PC em sua casa para facilitar a comunicação entre eles e para trabalhar, quando estivesse em São Paulo. Os netos foram responsáveis pelas aulas de informática e, atualmente, doutor Varela utiliza a máquina com tamanha desenvoltura que considera até mesmo o e-mail um canal de comunicação obsoleto.

"Converso com o meu neto e a esposa dele que vivem em Chicago, nos EUA, por meio desses serviços de Instant Messages (programa de mensagens instantâneas). Não preciso enviar e-mail a ele. Para mandar uma carta eu preciso postar, ir até o correio, saber se a quantidade de selo é suficiente Quando meu neto está conectado ao PC, recebo uma mensagem e posso conversar na mesma hora", diz. Além da comunicação com a família, doutor Varela e sua esposa Maria Silvia Junqueira de Almeida, 78, navegam por sites de notícias e museus, entre outros.

"Quando o computador chegou aqui, fiquei tão ansiosa que tive insônia durante a noite e decidi dar uma olhada na Internet. A primeira coisa que me deparei foi com um site sobre a Amazônia. Eles pediam para os internautas enviar um e-mail e eu mandei. Recebi a resposta e fiquei encantada", conta Maria Silvia que, assim como o doutor Varela, é "viciada" no jogo de cartas FreeCell. Mas o computador não serve apenas para o entretenimento na casa do doutor Varela, que exerce a medicina desde 1944. A rede mundial de computadores também é utilizada em suas pesquisas. "Há algum tempo, tive de desenvolver um trabalho e consultei uma bibliografia que havia sido atualizada naquele dia. Não poderia encontrar conteúdo mais atual que essa em lugar nenhum", comenta.

As novas tecnologias são ferramentas de trabalhos também para o contador, economista, administrador de empresas e advogado Arnaldo Bilton, 80. Há um ano ele começou a ter aulas de informática uma vez por semana e, hoje em dia, utiliza o computador na elaboração dos gráficos e estatísticos que faz em seu serviço de assessoria contábil. "Usar máquina de escrever e calculadora não dá mais".

Capacidade Total

Imaginar uma pessoa da terceira idade (acima de 65 anos) utilizando tecnologias pode ser estranho para alguns, mas os casos mencionados não são aberrações. De acordo com levantamento de janeiro de 2002 do Ibope eRatings, 1,5% dos 6,3 milhões de internautas domésticos brasileiros têm mais de 65 anos. Nos EUA, terra natal da Internet, a porcentagem é ainda maior. Os idosos totalizam 7,01% dos 80,8 milhões de usuários domésticos. No Brasil, porém, os internautas da terceira idade permanecem mais tempo conectados que os norte-americanos. Os brasileiros ficam, em média, cinco horas e 58 minutos por mês, contra três horas e 40 minutos dos americanos. Esse índice é superior ao registrado na faixa etária de dois a 11 anos, em que os usuários passam, em média, três horas e 26 minutos conectados ao mês. A única vantagem que aquele grupo possui é a agilidade na aquisição de novos conhecimentos.

De acordo com a professora doutora da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, o cérebro humano saudável é capaz de absorver informações até morrer, mas, com o passar do tempo, ocorre um processo de lentificação no aprendizado. A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Tereza Bilton, diz também que "é claro que existem algumas limitações físicas como a visão e os movimentos. Porém, esses problemas são facilmente contornáveis. É só utilizar equipamentos mais adequados, como teclados e monitores maiores", explica. "Tenho muitos pacientes na faixa dos 80 anos que usam o computador e percebo que o aprendizado deles é sensacional. Essa atividade traz muitos benefícios às pessoas nessa idade, pois estimula o raciocínio, a percepção e a atenção, entre outros fatores".

O coordenador regional da área de geriatria da Associação Brasileira de Psiquiatria, Cássio Bottino concorda com Tereza. "Alguns estudos feitos nos EUA mostram que o envelhecimento dificulta a memória secundária, responsável por novos conhecimentos, mas essa dificuldade significa lentidão e não impossibilidade. Se houver estimulação e aplicação por parte do idoso, ele está apto a aprender informática, como para qualquer outra coisa", explica. "O uso do computador é aconselhável, pois desperta a atividade intelectual". A doutora Yeda, porém, observa que "existem alguns quadros patológicos que reduzem a capacidade de aprender. A depressão, por exemplo, reduz a concentração das pessoas e ela é muito comum entre idosos", explica. "Algumas situações sociais também podem diminuir o interesse de aprendizagem como o isolamento, a solidão, mas isso não é uma regra, há pessoas que vivem em asilos e continuam querendo aprender", diz a médica.

A prova disso é a curiosidade de Benjamin Cohen, 79, que vive há um ano e quatro meses no lar para idosos Golda Meir e participa há sete meses de aulas de tecnologia, ministradas por estudantes do segundo grau, voluntários do projeto "Aprendiz". "Isso é fabuloso", diz Cohen sobre o game que permite matar virtualmente o terrorista Osama bin Laden, que recebeu por e-mail. Ele é acompanhado todo o tempo pelas estudantes Cecília Silva Coelho e Carolina de Castilho. "Eles aprendem rapidamente e, muitas vezes, basta ficar do lado observando para dar segurança", diz Carolina.

Efeito colateral

Eva Dammann, 79, que visita o lar Golda Meir periodicamente para participar das aulas, brinca dizendo que "brigou a tarde toda com o computador". Acompanhada pela monitora Juliana Rodrigues, ela navega por sites de notícias de Israel, Alemanha e EUA, checa e-mails, e mostra que a "luta" não passa de modéstia. Em sua casa, o computador chegou há dois anos, trazido pelo filho que queria deixar os pais mais atualizados. "Meu marido freqüentou o curso por dois anos, mas não gostou e agora tem aversão à tecnologia. Ele escreve cartas somente em nossa (máquina de escrever) Hemington e manda pelo correio".

Extraído do noticiário: UltimoSegundo - 26/Fev/2002
http://ultimosegundo.ig.com.br/home/cadernoi/artigo/0,2945,688691,00.html

A informática para a terceira idade.



Informática para a terceira idade

Tema: Informática
Não há idade para se aprender. A tecnologia está aí a serviço de todos. As possibilidades da informática são imensas e podem facilitar a vida de todas as pessoas sem preconceitos quanto à idade, classe social ou gênero. Diante disso, cada vez mais se vê que pessoas com mais idade estão buscando informar-se e aprender a lidar com as oportunidades e facilidades que os computadores podem propiciar.


Informática para a terceira idade
Há inúmeras opções de cursos, prazos, tempos e modalidades. Há cursos específicos para pessoas com idade avançada, no qual o tempo de cada uma é respeitado, porém muitas pessoas com mais idade preferem buscar conhecimentos em cursos normais, sem delimitação de idade. A escolha fica por conta de cada um, porém é importante não parar no tempo e buscar outras formas de distração, trabalho e interação com o mundo. A informática é a melhor opção atual para isso. Nela se pode comprar, conhecer novas pessoas, reencontrar antigos amigos, estudar, formar-se à distância, localizar lugares entre inúmeras outras possibilidades. Quem não está a par dessa tecnologia, fica distante de um mundo de oportunidades e interação.

segunda-feira, 28 de março de 2011


O QUE É INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO?

O termo "Informática na Educação" tem assumido diversos significados dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador é utilizado.

( ... ) O termo "Informática na Educação" significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Para tanto, o professor da disciplina curricular deve ter conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador.

No entanto, a atividade de uso do computador na disciplina curricular pode ser feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para reforçar o processo tradicional de ensino (processo instrucionista), quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de ambientes de aprendizagem que incorporem o uso do computador (processo construcionista).

AS ABORDAGENS INSTRUCIONISTA E CONSTRUCIONISTA

O computador pode ser usado na educação como máquina de ensinar ou como máquina para ser ensinada. O uso do computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais. Do ponto de vista pedagógico esse é o paradigma instrucionista. Alguém implementa no computador uma série de informações e essas informações são passadas aos alunos na forma de um tutorial, exercício-e-prática ou jogo. Além disso, esses sistemas podem fazer perguntas e receber respostas no sentido de verificar se a informação foi retida. Essas características são bastante desejadas em um sistema de ensino instrucionista já que a tarefa de administrar o processo de ensino pode ser executada pelo computador, livrando o professor da tarefa de correção de provas e exercícios.

Embora, nesse caso o paradigma pedagógico ainda seja o instrucionista, esse uso do computador tem sido caracterizado, erroneamente, como construtivista, no sentido piagetiano, ou seja, para propiciar a construção do conhecimento na "cabeça" do aluno. Como se o conhecimento fosse construído por meio de tijolos (informação) que devem ser justapostos e sobrepostos na construção de uma parede.

Nesse caso, o computador tem a finalidade de facilitar a construção dessa "parede", fornecendo "tijolos" do tamanho mais adequado, em pequenas doses e de acordo com a capacidade individual de cada aluno.

Com o objetivo de evitar essa noção errônea sobre o uso do computador na educação, Papert denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento. Ele usou esse termo para mostrar um outro nível de construção do conhecimento: a construção do conhecimento que acontece quando o aluno constrói um objeto de seu interesse, como uma obra de arte, um relato de experiência ou um programa de computador. Na noção de construcionismo de Papert, existem duas idéias que contribuem para que esse tipo de construção do conhecimento seja diferente do construtivismo de Piaget. Primeiro o aprendiz constrói alguma coisa ou seja, é o aprendizado por meio do fazer, do "colocar a mão na massa". Segundo, o fato de o aprendiz estar construindo algo do seu interesse e para o qual ele está bastante motivado. O envolvimento afetivo torna a aprendizagem mais significativa.

Entretanto, na minha opinião, o que contribui para a diferença entre essas duas maneiras de construir o conhecimento é a presença do computador - o fato de o aprendiz estar construindo algo usando o computador (computador como máquina para ser ensinada). Nesse caso, o computador requer certas ações que são bastante efetivas no processo de construção do conhecimento.

Quando o aluno interage com o computador passando informação para a máquina se estabelece um ciclo - descrição-execução-reflexão-depuração-descrição - que é o propulsor do processo de construção do conhecimento. Por exemplo, para programar o computador para resolver um problema o aluno deve ser capaz de passar a idéia de como resolver o problema na forma de uma seqüência de comandos da linguagem de programação. Isso significa, a descrição da solução do problema usando comandos da linguagem de programação.

O computador, por sua vez, realiza a execução desses procedimentos. O computador age de acordo com cada comando, apresentando na tela um resultado na forma de um gráfico. O aluno olha para a figura que está sendo construída na tela e para o produto final e faz uma reflexão sobre essas informações.

O processo de refletir sobre o resultado de um programa de computador pode acarretar uma das seguintes ações alternativas: ou o aluno não modifica o programa porque as suas idéias iniciais sobre a resolução daquele problema correspondem aos resultados apresentados pelo computador e, então, o problema está resolvido; ou depura o programa quando o resultado é diferente da sua intenção original. A depuração pode ser em termos de alguma convenção da linguagem de programação, sobre um conceito envolvido no problema em questão (o aluno não sabe sobre o ângulo), ou ainda sobre estratégias (o aluno não sabe como usar técnicas de resoluções de problemas).

A atividade de depuração é facilitada pela existência do programa do computador. Esse programa é a descrição das idéias do aluno em termos de uma linguagem simples, precisa e formal. Essas características disponíveis no processo de programação facilitam a análise do programa de modo que o aluno possa achar seus erros (bugs).

O processo de achar e corrigir o erro constitui uma oportunidade única para o aluno aprender sobre um determinado conceito envolvido na solução do problema ou sobre estratégias de resolução de problemas. O aluno pode também usar seu programa para relacionar com seu pensamento em um nível metacognitivo. Ele pode analisar seu programa em termos de efetividade das idéias, estratégias e estilo de resolução de problema. Nesse caso, o aluno começa a pensar sobre suas próprias idéias (abstração reflexiva).

Entretanto, o processo de descrever, refletir e depurar não acontece simplesmente colocando o aluno em frente ao computador. A interação aluno-computador precisa ser mediada por um profissional que conhece os potenciais do computador, tanto do ponto de vista computacional, quanto do pedagógico e do psicológico. Esse é o papel do professor ou agente de aprendizagem. Além disso, o aluno como um ser social, está inserido em um ambiente social que é constituído, localmente, pelos seus colegas e, globalmente, pelos pais, amigos e mesmo a sua comunidade. O aluno pode usar todos esses elementos sociais como fonte de idéias, de conhecimento ou de problemas a serem resolvidos por intermédio do uso do computador.

O ciclo descrição-execução-reflexão-depuração-descrição que se estabelece na programação também acontece quando o aluno usa o computador para criar um texto usando um processador de texto, quando utiliza o computador para desenvolver uma multimídia por meio de um software de autoria, ou mesmo uma planilha ou criar um banco de dados. Ou seja, esse ciclo acontece sempre que o aluno interage com o computador usando software abertos onde é o aluno que transmite informação para a máquina e não a máquina para o aluno.

http://www.nte-jgs.rct-sc.br/valente.htm

A beleza das rosas

Informática na Educação

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

O Computador auxiliando o processo de mudança na escola

José A. Valente
NIED-UNICAMP e CED-PUCSP

INTRODUÇÃO

Estamos praticamente vivendo na sociedade do conhecimento onde os processos de aquisição do conhecimento assumem um papel de destaque exigindo um profissional crítico, criativo, reflexivo e com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo e de se conhecer como indivíduo. Cabe à educação formar esse profissional. No entanto, a educação capaz de formar esse profissional não pode mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno mas, na construção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento dessas novas competências.

Uma das tentativas de se repensar a educação tem sido feita por intermédio da introdução do computador na escola. Entretanto, a utilização do computador na educação não significa, necessariamente, o repensar da educação. O computador usado como meio de passar a informação ao aluno mantém a abordagem pedagógica vigente, informatizando o processo instrucional e, portanto, conformando e fossilizando a escola. Na verdade, tanto o ensino tradicional quanto sua informatização prepara um profissional obsoleto.

Por outro lado, o computador apresenta recursos importantes para auxiliar o processo de mudança na escola - a criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento e não a instrução. Isso implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento provocando um redimensionamento dos conceitos básicos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usar o computador com essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, demanda rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto, bem como mudanças no currículo e na própria estrutura da escola.

http://www.nte-jgs.rct-sc.br/valente.htm

encceja

Sexta-feira, 25 de março de 2011 - 18:01
Os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja) já podem conferir o gabarito oficial das quatro provas aplicadas no último domingo, 20. A avaliação permite ao candidato maior de 15 anos pleitear a conclusão do nível fundamental, desde que alcance 100 pontos, no mínimo, em cada prova.

O certificado será emitido pela secretaria de educação do estado ou do município do candidato. A correção do exame é realizada com base na teoria de resposta ao item e não segue o padrão das avaliações tradicionais, em que o número de acertos corresponde à média final. Em breve, será possível consultar o desempenho individual na página eletrônica do Encceja.

Pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa também terão a oportunidade de terminar seus estudos. Nesses casos, o Encceja será aplicado nos presídios no dia 13 de maio. Assim como os demais, os internos terão a chance de se certificar em todas as áreas. As provas serão de manhã e à tarde, das 8h30 às 12h30 e das 14h30 às 19h30.

Assessoria de Imprensa do Inep

Veja os gabaritos por prova

Palavras-chave: Educação de adultos, Encceja